quinta-feira, 19 de julho de 2012

FIM


Deixo-te ir, muito embora,
Não seja este o meu desejo.
O tempo urge,
A separação é inevitável,
Seja por vias naturais,
 Ou qualquer outra maneira.

Vá!
Mas não tarde em voltar.

Vou ficando por aqui,
Em meio à nostalgia
Camuflada por sorrisos,
Sem perder a esperança,
De que serás tão certa quanto a morte...
E regressarás em breve,
Para tornar meus dias mais plenos.