segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Poema para ser lido: R de Razão




R de Razão
Eles: rios sem rumo, versos sem rima.
Eu: o remo da boca que vai à Roma,
 O ramo que sustenta a flor,
A rota que vai além do ângulo reto,
Anti-regra que se impõe aos ber-ros
Bem c omo aquilo em falta
Na linha anterior...
O cromo ainda busca um ímã.
O raio? A quem quer que parta.
O riso? A pessoa ingrata.
O resto? A letra lá de cima.

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