quarta-feira, 1 de janeiro de 2014



É à noite que se ganha o dia.
Asilo ao jovem que é idoso,
Tutora de um corpo ocioso,
Subterfúgio para vida sombria.

 Evasão torna-se quase real,
O nada parece fazer sentido,
 Bem como tudo que é proibido.
Clichê! Um filme, pipoca e sal.

Quem sabe à noite, um dia, alguém...
Quiçá, amigo, há muito além...
Deste silêncio que agora faz.

Ao dia, cansado, sereno, refém;
Dedico labuta, suor, desdém...
A noite merece Nobel da paz.

Jonas Jandson






Nenhum comentário:

Postar um comentário